Sem referências!
TOLICES
Ele era pequenino, no entanto as palavras, as figuras, os símbolos já o perseguiam, ele colhia a cada uma como se recolhe arroz na China...em demasia.
Eu sou disciplinado, sou sim...não se discuta isso.
Plural devia ser singular, nada de dar para o outro o que ele não te dá.
Letras são malditas, vem que nem água quente
Busco dentro de mim o botão que liga o sozinho
Cinquenta anos de VIVER, cinquenta anos de dúvidas.
Me irrita calçadas irregulares, aparentemente nunca irão consertar. Parecem muito com meus sentimentos, sem arestas, irregulares, sem conserto.
- Vem dormir e apaga a luz?
Vai e poda minha flor
Quero escrever um livro, não sei do quê, sobre o quê. Me sinto tal qual álcool evaporando.
Por ora estou divagando, estou me saboreando, estou gostando de tanto gostar.
Por hoje chega, é só...vá tomar um banho, relaxar e se deitar. Isso dito pela Dona Morte, detesto quando morrem sentado, dá um trabalhão.
Existem tantos caminhos, qual a seguir?
Peças de Xadrez, não entendo nada. Por pura ignorância e uma santa inveja de quem sabe jogar. No entanto, tanto sentimento dispensado e jogado fora por um jogo no qual as peças vão e ficam em lugar nenhum.
Coca, café, chocolate e nimesulida...é tenho um paladar aprimorado, digno de ser receitado e exposto nos melhores realities de culinária. Acrescentar a nimesulida no final da receita é o meu segredo, podem apostar que faz um bem danado...afinal convivo com ela há dez anos.
Eu preciso encontrar um caminho...não sei. Algo foi se perdendo e não se rompeu em definitivo. Esse fio é elástico...
Fiz meu mapa astral...Lua, Sol e Sol...duas vezes fogo e água.
Prezados Leitores!